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Não é novidade o fato de a pandemia ter acelerado exponencialmente a digitalização dos negócios. E mesmo depois das atividades presenciais terem voltado a acontecer, a tendência é que os investimentos em tecnologia sigam fazendo parte da realidade das empresas. Uma pesquisa feita pela consultoria Americas Market Intelligence, em parceria com a Visa, indica, inclusive, que quase metade das 30 empresas mais inovadoras da América Latina são nativas digitais, ou seja, já nasceram digitalizadas.
Mas a digitalização vai muito além da presença das empresas na internet. Mais do que encontrar um espaço nas redes sociais, a digitalização inclui também utilizar os benefícios da tecnologia para potencializar os negócios.
Outro estudo, feito pelo The Economist Intelligence Unit, a pedido da Microsoft, revelou em quais tecnologias as empresas mais investiram durante a pandemia. O resultado foi: 50% investiram em soluções de dados, softwares e serviços acessíveis por meio da internet; 40% em ferramentas inteligentes (IA), como sistemas de gestão e chatbots; 33% em ferramentas de machine learning com o objetivo de interpretar dados e aprender com eles; e 31% em Internet das Coisas (IoT).
Dentro desse processo de conectividade, entram também os ambientes virtuais e, consequentemente, o metaverso.
Apesar de o conceito ainda estar no campo das ideias e haver um longo caminho a ser percorrido até que a imersão em uma nova dimensão da experiência humana aconteça de fato, o metaverso já pode ser considerado um futuro inevitável e uma evolução do modo de consumo atual.
Segundo uma pesquisa da consultoria Gartner, até 2026, 25% da população mundial passará uma hora por dia no metaverso. Não é 100% possível ter certeza dos benefícios e dos riscos que essa nova realidade trará, mas é preciso estar preparado. Por conta disso, empresas das mais diversas áreas estão fazendo experimentações para se ambientar nesse universo e sair na frente.
Para se ter uma ideia, recentemente, a Heineken lançou a cerveja Silver primeiro no metaverso e só depois disponibilizou ao mundo real para que os interessados pudessem sentir o seu sabor. Outra marca famosa, a Gucci, criou no metaverso uma réplica perfeita do seu famoso jardim, oferecendo aos usuários uma experiência imersiva no mundo da moda. E a Nike lançou um novo modelo de tênis também no metaverso. E esses são apenas alguns exemplos de ações e testes nesse ambiente virtual.
A entrada em um ambiente como esse exige investimentos de longo prazo e, eventualmente, transformações culturais e no modo de operação. Os líderes precisam pensar em novas estratégias, explorando produtos e serviços que caibam dentro desse ambiente. Antes de tudo, porém, é importante questionar o que significa essa mudança para a empresa, analisando diferentes cenários.
E mais: todos os empreendedores, executivos e profissionais que têm interesse em fazer parte do metaverso precisam, primeiro, se munir de conhecimento, se familiarizar com as novas tecnologias e saber dominar as técnicas necessárias para atuar no ambiente virtual, entendê-lo e, assim, se beneficiar de todas as inúmeras possibilidades que essa nova realidade pode oferecer.
Para ajudar a alavancar os negócios dentro do metaverso, não importando o nicho de atuação da empresa, a EXAME disponibiliza, de forma 100% online e gratuita, uma série de quatro aulas ministradas por Rodrigo Godoy para guiar os interessados por esse novo mundo e prepará-los para dominar as técnicas e ferramentas dessa nova tecnologia.
Godoy é especialista em educação e carreiras. O VP da EXAME Academy é bacharel em história, tem master em comunicação e certificação em interação homem-computador pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT), além de mais de 12 anos de experiência com educação digital.
Além do foco nas empresas, o curso, que acontecerá de 15 a 23 de agosto, tem também os mais diversos tipos de profissionais como público-alvo, mostrando como é possível utilizar o metaverso para ganhar mais na carreira.
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